Pelo menos desde o Iluminismo, no século 18, uma das questões mais centrais da existência humana tem sido se temos livre-arbítrio. No final do século 20, alguns pensavam que a neurociência havia resolvido a questão. No entanto, como ficou claro recentemente, esse não era o caso.
O livre arbítrio é real ou uma ilusão?
De acordo com a visão deles, livre arbítrio é uma invenção da nossa imaginação. Ninguém tem ou nunca terá. Em vez disso, nossas escolhas são resultados determinados - necessários dos eventos que aconteceram no passado - ou são aleatórias.
O livre arbítrio está correto?
Claramente, uma abordagem puramente determinista ou livre-arbítrio não parece apropriada ao estudar o comportamento humano. A maioria dos psicólogos usa o conceito de livre arbítrio para expressar a ideia de que o comportamento não é uma reação passiva a forças, mas que os indivíduos respondem ativamente a forças internas e externas.
Qual é o problema do livre arbítrio?
A noção de que todas as proposições, sejam sobre o passado, presente ou futuro, são verdadeiras ou falsas. O problema do livre-arbítrio, neste contexto, é o problema de como as escolhas podem ser livres, visto que o que se faz no futuro já está determinado como verdadeiro ou falso no presente. Determinismo teológico.
O que a Bíblia diz sobre o livre arbítrio?
A Bíblia atesta a necessidade de liberdade adquirida porque ninguém é livre para obediência e féaté que ele seja libertado do domínio do pecado.” As pessoas possuem liberdade natural, mas suas “escolhas voluntárias” servem ao pecado até que adquiram a liberdade do “domínio do pecado”.