A exposição à fumaça do tabaco foi experimentalmente demonstrada como indutora de danos no DNA celular e anomalias cromossômicas numéricas e estruturais em modelos de mamíferos e procariontes, incluindo sistemas in vitro e in vivo [5– 7].
Fumar afeta os cromossomos?
Resumo: A quantidade de fumaça em apenas uma ou duas tragadas de um cigarro pode causar quebras no DNA e defeitos nos cromossomos de uma célula, levando a mudanças irreversíveis na informação genética sendo passado para uma célula recém-dividida, de acordo com pesquisadores da Universidade de Pittsburgh.
Quais defeitos congênitos são causados pelo fumo?
Fumar duplica o risco de sangramento anormal durante a gravidez e o parto. Isso pode colocar você e seu bebê em perigo. Fumar aumenta o risco de defeitos congênitos do seu bebê, incluindo fenda labial, fenda palatina ou ambas. Uma fissura é uma abertura no lábio do bebê ou no céu da boca (palato).
O que pode causar anormalidades cromossômicas?
Cromossomos anormais ocorrem mais frequentemente como resultado de um erro durante a divisão celular.
Anormalidades cromossômicas geralmente acontecem devido a um ou mais destes:
- Erros durante a divisão das células sexuais (meiose)
- Erros durante a divisão de outras células (mitose)
- Exposição a substâncias que causam defeitos congênitos (teratógenos)
Fumar pode causar doenças genéticas?
Estudos em animais fornecem evidências convincentes de que a exposição à fumaça do tabaco induz diretamente mutações na linhagem germinativa e, portanto, fumar pode ser um fator que contribui para a incidência de doenças genéticas hereditárias.